Quem somos

A Inspira Mobilidade surgiu como uma necessidade para transformar a forma como nos movemos em Almada e inspirar outras comunidades a fazer o mesmo. Valorizamos o transporte sustentável, a inclusão e o bem-estar coletivo, e acreditamos que em conjunto podemos criar cidades mais sustentáveis, saudáveis, humanas e equilibradas.

Somos uma associação sem fins lucrativos fundada em setembro de 2024. Reunimos pessoas de Almada com diferentes idades, formações e especialidades para repensar a forma como nos deslocamos, priorizando as pessoas e o ambiente.

Andreia Zorrinho

Abraçou a vida em Cacilhas durante a pandemia, trazendo o amor pela bicicleta, pelo ciclismo urbano e pela mobilidade sustentável adquirido nos anos em que esteve em Londres. Divide a vida entre as duas margens do Tejo, sempre que pode, a pedalar. Sonha com um concelho unido por ciclovias e uma rede de transportes públicos eficaz e inclusiva.

Catarina Freitas

Engenheira do Ambiente residente em Almada, sempre ligada a questões de sustentabilidade. Mãe de 3 jovens adultos, participante ativa em cidadania ambiental.
Embaixadora do Pacto Climático Europeu em Portugal, gestora da rota Refood da Costa da Caparica e voluntária na Cicloficina de Almada.

Débora Muzzi

Reformada e avó, participa da gestão de uma organização não governamental que combate a solidão e o isolamento de idosos em Almada através de passeios de bicicleta realizados por voluntários.
Voluntária da Cicloficina de Almada e envolvida em atividades locais de sustentabilidade.

Diana Botelho

Apaixonada pelo mundo, pela natureza e pelas viagens. Mãe de três, engenheira de mobilidade, começou por se deslocar entre margens de carro, depois de mota, mas atualmente fá-lo a pedalar e acredita que pequenas escolhas diárias mudam a sociedade. Aventura-se, prefere o movimento ao sedentarismo e o risco ao medo. A mota dá liberdade; a bicicleta acrescenta-lhe tempo. Fez dela o seu transporte e o exemplo — quer que os filhos cresçam a fazer parte da mudança.

Diana Prata

Neurocientista de profissão, começou a usar a bicicleta e os transportes públicos como únicos meios de transporte enquanto viveu em Amsterdão, Creta e Londres, e agora em Portugal raramente pega no carro e aliou-se à bicicleta eléctrica, apoiada pelo Fundo Ambiental. Diz que não só é mais ecológico e divertido priorizar a bicicleta e o andar, como se ganha saúde: massa óssea e muscular, vitamina D, e mais sorrisos na cara, especialmente com o miúdo atrás.

Diogo Salvador

Nascido em 1981, cresceu e estudou na margem sul do Estuário do Tejo. Fez o seu percurso académico na área de Gestão de Sistemas de Informação e profissionalmente especializou-se em Gestão de Projetos. O associativismo e voluntariado em diferentes áreas pontuaram este caminho, mas foi no regresso à companhia de bons amigos da margem sul que encontrou na “transformação do espaço público que nos rodeia”, uma causa comum, para aplicação construtiva da sua experiência profissional.

Diogo Martins

Nerd dos transportes e da acessibilidade, que por acaso também trabalha para melhorar a acessibilidade aos transportes públicos. Com imenso interesse em urbanismo, mobilidade, transportes e na relação entre a sociedade e o espaço público. Tem, sobretudo, interesse em melhorar metodologias de participação pública para que as decisões envolvam mais pessoas e tornem as cidades mais humanas, inclusivas e acessíveis.

Eduardo Abalada

Nasceu em Lisboa nos anos setenta, mas foi no Sobral de Monte Agraço que teve as suas primeiras grandes aventuras de bicicleta. Apaixonou-se pelo longboard skate e usou-o para viajar pelo país, criou a primeira associação de desportos de gravidade. Engenheiro naval, fundador da Cicloficina de Colares e da Oficicleta da Trafaria. Vive na Trafaria, e usa a bicicleta todos os dias, faça chuva ou faça sol, para ir trabalhar para Lisboa. Conhece bem os desafios de mobilidade que a região enfrenta e acredita na mudança para uma vida mais simples.

Francisco Morais

Pessoa vulgar. Actualmente utiliza a bicicleta regularmente como meio de transporte activo nas deslocações em contexto urbano e participa em grupos de reflexão sobre o tema. Gosta de fazer passeios e viagens de bicicleta pelo país em complemento com a ferrovia. Acredita na Mobilidade Activa como um factor benéfico colectivo enquanto modelo organizacional e de planeamento urbano do território das nossas vilas e cidades, e como resposta alternativa a favor da sustentabilidade da qualidade de vida e das gerações futuras. Arquitecto.

Inês Sarti Pascoal

Estudante de doutoramento em geografia e planeamento territorial, investiga questões de género relacionadas com a mobilidade sustentável. Almadense, utiliza a bicicleta como meio de transporte entre Almada e Lisboa desde 2015, em complemento com os transportes públicos.

José Manuel Fonseca

Professor na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa é doutorado na área da Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Utiliza a bicicleta diariamente em pequenas deslocações e na vertente de exercício físico. É apreciador de passeios familiares, de grande distância e em total autonomia, complementados com o transporte ferroviário.

Luís Pinto da Silva

Empresário em nome individual, desde 2017 desloca-se diariamente em Almada a pé e de bicicleta, ligando casa, escritório, clientes e compromissos pessoais. Escolhe modos ativos porque foge do trânsito, reduz emissões e ganha saúde. Defende uma cidade mais segura, contínua e amiga de quem anda a pé e pedala. Faz disso rotina e modelo.

Miguel Cambão

Biciclista urbano ativo desde 2010, tem dividido a sua vida profissional e pessoal entre as margens do Tejo. Vive em Lisboa, mas tem uma ligação especial à Trafaria. É engenheiro e pós-graduado em ordenamento do território e planeamento ambiental e também em mobilidade do futuro. Pai de quatro filhos ainda pequenos, que transporta diariamente de cargo bike. Continua a acreditar que é possível mudar o mundo e que a ponte 25 de Abril, um dia, vai ter um canal ciclável.

Rita Martelo

Baseada em Almada, mas com um percurso profissional e académico entre Londres, Estocolmo e Amsterdão, deixou-se contagiar pelo uso da bicicleta como meio de transporte desde 2007.
É designer experiente e estudante de doutoramento em Design focada nas temáticas do design de informação e mobilidade em bicicleta em contexto urbano.

Rui Ventura

Desde sempre residente do concelho de Almada, actualmente na Freguesia da Charneca Caparica e Sobreda. Pai de 3 filhos pequenos, diariamente transporta os 2 mais velhos para a escola de cargo bike. Na verdade, leva-os para todo o lado de bicicleta, sempre que pode. Engº de telecomunicações de profissão, começou a adoptar a bicicleta eléctrica como meio de transporte no percurso para o trabalho, entre a Sobreda e Algés em 2016.

Sandra Fernandes

Mãe de duas crianças, cujo olhar sobre o mundo a ajudou a questionar a forma como o espaço público está organizado e tem condições para ser usufruído por pessoas de todas as idades e características. Acredita que o poder do coletivo é altamente transformador e que constitui uma contra-força essencial para garantir a Justiça Social e o Bem comum. Profissionalmente, tem-se dedicado às questões da participação, educação para a cidadania global, transformação social e desenvolvimento.

Sofia Simões

Engenheira do Ambiente, residente em Almada e investigadora, tenta deslocar-se sem carro para o local de trabalho em local remoto na margem norte.
Multiplica-se em combinações criativas de transportes públicos e bicicleta que a fazem perceber que é preciso melhorar o atual sistema e a rede de transportes para que haja uma verdadeira intermodalidade.